CD JA 2011- OUÇA AQUI
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Canal Novo Tempo em Pelotas
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Amigos da Esperança
Neste sábado teremos um grande programação nas Igrejas.
Você não sabe o que é??
É o programa AMIGOS DA ESPERANÇA!
Leve o seu amigo na Igreja, pois será muito especial.
Prepare também, o seu almoço e inclua seu amigo. Nós sairemos da Igreja um pouco mais cedo para esse almoço com os amigos.
Teremos então, pela manhã, somente o Culto Divino, as 9h.
Mas a tarde, as 17h, estamos preparando uma Escola Sabatina especial! Não perca!!
Uma Boa semana com o nosso Salvador! Que Ele te abençõe!
Você não sabe o que é??
É o programa AMIGOS DA ESPERANÇA!
Leve o seu amigo na Igreja, pois será muito especial.
Prepare também, o seu almoço e inclua seu amigo. Nós sairemos da Igreja um pouco mais cedo para esse almoço com os amigos.
Teremos então, pela manhã, somente o Culto Divino, as 9h.
Mas a tarde, as 17h, estamos preparando uma Escola Sabatina especial! Não perca!!
Uma Boa semana com o nosso Salvador! Que Ele te abençõe!
segunda-feira, 28 de março de 2011
Namoro sério faz bem para a saúde
O namoro tranquilo protege de problemas mentais e obesidade, e induz a manter um estilo de vida com menores condutas de risco e consumo abusivo de álcool e tabaco, conclui um recente estudo. Muitos casais, com anos de convivência em uma relação estável e sólida, mas, às vezes cheias de problemas práticos como fazer compras, pagar contas e cumprir tarefas domésticas, costumam lembrar com saudade da época do namoro, quando viviam um para o outro sob o quente e doce abraço do amor. "Por um lado tínhamos menos dinheiro. Por outro, mais tempo do que agora, mas éramos mais felizes e a vida parecia uma aventura", afirmam Javier e Elena, um veterano casal que, confessa, gostaria de sentir os suspiros do início, "quando eram apenas namorados e curtiam cada instante como se fosse o último". Agora os cientistas acabam de descobrir uma razão adicional, mais relacionada aos problemas de saúde do que aos afãs do amor, para sentir saudades da doce etapa inicial de toda relação, na qual parece que tudo é possível e está prestes a ser descoberto, em que os relacionamentos parecem destinados a durar para sempre.
Pesquisadores do Departamento de Psicologia da Universidade da Flórida (EUA) constataram que os estudantes universitários quenamoram firme têm vantagens para saúde similares as doscasados felizes, desde apresentarem menos depressão, ansiedade e estresse do que os solteiros, até menor risco de sofrer doenças graves e crônicas.
No estudo, o médico Scott Braithwaite e sua equipe de psicólogos, investigam se a saúde física e mental pode variar em função da relação romântica não matrimonial e se este tipo de relacionamento também protege de algumas condutas de risco.
O estudo foi feito com a participação de 1.621 universitários com idades entre 18 e 25 anos. Eles responderam sobre o tipo de relação amorosa, se sofriam de problemas psicológicos e afetivos e transtornos da alimentação, se os resultados acadêmicos foram influenciados por gripes, lesões, problemas de sono, bronquite, otites e mononucleose.
Foi levado em consideração ainda o índice de massa corporal dos participantes, assim como o consumo de álcool, tabaco e drogas e a vida sexual durante o ano acadêmico.
Comprovou-se que os estudantes com namoro estável não só têm melhor saúde mental, mas menos sobrepeso e obesidade do que os que permanecem solteiros.
De acordo com analistas da Flórida, o namoro poderia "proteger" contra os comportamentos de risco. Os jovens envolvidos em "relacionamentos românticos" têm menos encontros sexuais do que os solteiros e também abusam menos do álcool.
Os especialistas acreditam que o "efeito protetor" do casamento - os casais felizes tendem a fumar e beber menos, a dirigir de forma mais segura e estar em forma - começa antes de contraí-lo, durante o namoro.
A pesquisa da Universidade da Flórida é uma das primeiras a investigar os efeitos do namoro na saúde. Os efeitos do casamento já foram alvos de outros estudos.
Como exemplo, cita a feita por especialistas da Universidade de Pittsburg, nos Estados Unidos, que descobriram que as mulheres felizes no casamento têm menos problemas para dormir do que as que não mantêm uma relação estável.
"As mulheres felizes no casamento se queixam menos de dificuldades para dormir, de acordar durante a noite ou muito cedo e de sono agitado, se comparadas com as que têm relacionamentos felizes", assinala a professora de Psiquiatria Wendy Troxel, diretora da investigação.
Por sua vez, os casais felizes reduzem o risco de acidente vascular cerebral nos homens, de acordo com outro estudo, liderado pelo médico Uri Goldbourt, professor de medicina preventiva da Universidade de Tel Aviv, em Israel.
A pesquisa descobriu que os homens solteiros e os que não estão à vontade com suas relações parecem estar em maior risco de morrer de derrame, coágulo e ruptura dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro se comparados com os aqueles que têm a sorte de um casamento feliz.
(MSN Notícias)
Nota: Não é à toa que Deus tenha dito, quando da criação do ser humano: "Não é bom que o homem esteja só." O casamento entre um homem e uma mulher foi estabelecido por Deus para ser uma bênção ao ser humano. Fica claro que a estabilidade (compromisso) do casamento e o romantismo dos tempos de namoro são os ingredientes essenciais para um relacionamento feliz e saudável. É preciso investir no casamento para que os cônjuges possam viver os benefícios dessa relação sagrada. Além disso, fica claro, também, que sexo sem compromisso e relacionamentos fugazes como o "ficar" não levam aos mesmos benefícios da relação estável e compromissada. Não poderia ser diferente, já que foi Deus quem projetou o ser humano para relacionamentos corretos. Detalhe: o namoro e o casamento são assuntos tão importantes que a escritora inspirada Ellen White recomenda orar quatro vezes mais quando o assunto é a escolha da(a) companheiro(a) para a vida.[DB]
Fonte: http://saude-familia.blogspot.com/2011/03/namoro-serio-faz-para-saude.html
Pesquisadores do Departamento de Psicologia da Universidade da Flórida (EUA) constataram que os estudantes universitários quenamoram firme têm vantagens para saúde similares as doscasados felizes, desde apresentarem menos depressão, ansiedade e estresse do que os solteiros, até menor risco de sofrer doenças graves e crônicas.
No estudo, o médico Scott Braithwaite e sua equipe de psicólogos, investigam se a saúde física e mental pode variar em função da relação romântica não matrimonial e se este tipo de relacionamento também protege de algumas condutas de risco.
O estudo foi feito com a participação de 1.621 universitários com idades entre 18 e 25 anos. Eles responderam sobre o tipo de relação amorosa, se sofriam de problemas psicológicos e afetivos e transtornos da alimentação, se os resultados acadêmicos foram influenciados por gripes, lesões, problemas de sono, bronquite, otites e mononucleose.
Foi levado em consideração ainda o índice de massa corporal dos participantes, assim como o consumo de álcool, tabaco e drogas e a vida sexual durante o ano acadêmico.
Comprovou-se que os estudantes com namoro estável não só têm melhor saúde mental, mas menos sobrepeso e obesidade do que os que permanecem solteiros.
De acordo com analistas da Flórida, o namoro poderia "proteger" contra os comportamentos de risco. Os jovens envolvidos em "relacionamentos românticos" têm menos encontros sexuais do que os solteiros e também abusam menos do álcool.
Os especialistas acreditam que o "efeito protetor" do casamento - os casais felizes tendem a fumar e beber menos, a dirigir de forma mais segura e estar em forma - começa antes de contraí-lo, durante o namoro.
A pesquisa da Universidade da Flórida é uma das primeiras a investigar os efeitos do namoro na saúde. Os efeitos do casamento já foram alvos de outros estudos.
Como exemplo, cita a feita por especialistas da Universidade de Pittsburg, nos Estados Unidos, que descobriram que as mulheres felizes no casamento têm menos problemas para dormir do que as que não mantêm uma relação estável.
"As mulheres felizes no casamento se queixam menos de dificuldades para dormir, de acordar durante a noite ou muito cedo e de sono agitado, se comparadas com as que têm relacionamentos felizes", assinala a professora de Psiquiatria Wendy Troxel, diretora da investigação.
Por sua vez, os casais felizes reduzem o risco de acidente vascular cerebral nos homens, de acordo com outro estudo, liderado pelo médico Uri Goldbourt, professor de medicina preventiva da Universidade de Tel Aviv, em Israel.
A pesquisa descobriu que os homens solteiros e os que não estão à vontade com suas relações parecem estar em maior risco de morrer de derrame, coágulo e ruptura dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro se comparados com os aqueles que têm a sorte de um casamento feliz.
(MSN Notícias)
Nota: Não é à toa que Deus tenha dito, quando da criação do ser humano: "Não é bom que o homem esteja só." O casamento entre um homem e uma mulher foi estabelecido por Deus para ser uma bênção ao ser humano. Fica claro que a estabilidade (compromisso) do casamento e o romantismo dos tempos de namoro são os ingredientes essenciais para um relacionamento feliz e saudável. É preciso investir no casamento para que os cônjuges possam viver os benefícios dessa relação sagrada. Além disso, fica claro, também, que sexo sem compromisso e relacionamentos fugazes como o "ficar" não levam aos mesmos benefícios da relação estável e compromissada. Não poderia ser diferente, já que foi Deus quem projetou o ser humano para relacionamentos corretos. Detalhe: o namoro e o casamento são assuntos tão importantes que a escritora inspirada Ellen White recomenda orar quatro vezes mais quando o assunto é a escolha da(a) companheiro(a) para a vida.[DB]
Fonte: http://saude-familia.blogspot.com/2011/03/namoro-serio-faz-para-saude.html
quinta-feira, 17 de março de 2011
Participe de um Pequeno Grupo
Os endereços estão no final da página. Veja o mais próximo e PARTICIPE! Todas as Sextas-feira, as 19:30.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Como transformar um país em piada (Criacionismo.com)
Enquanto o mundo volta a atenção para o Japão com piedade e preocupação, no Brasil, o desfile de encerramento do Carnaval levou mais de 500 mil pessoas para o centro do Rio de Janeiro, neste domingo. Segundo o site de notícias doiG, “o desfile começou por volta das 9h. No repertório, composições que transitaram do samba ao funk. Ao todo 12 blocos programaram seus desfiles para este domingo, entre eles, o Galinha do Meio-Dia (zona sul), Vai Tomar no Grajaú e Quem Vai, Vai, Quem não Vai não Cagueta (ambos na zona norte). Nesta segunda-feira (14), a prefeitura apresenta o balanço geral do carnaval carioca, que, de acordo com a Riotur, teve recorde de foliões nas ruas e turistas na cidade”.
Foram às ruas comemorar o fim do Carnaval e não se dão conta de que quem está no fim é este mundo...
Quem assistiu ao programa especial “Tragédias”, da TV Novo Tempo, na tarde de sábado (possivelmente haverá outro especial na próxima sexta-feira), pôde constatar por meio das enquetes feitas nas ruas de São Paulo que o povo de modo geral anda tão desapercebido que não se dá conta do tempo em que vivemos. Alguns chegaram até a afirmar que os terremotos são causados pelo ser humano! Outros não veem relação entre essas tragédias e a volta de Jesus. Curiosamente, há até cristãos tentando tapar os sinais com a peneira do ceticismo, afirmando que “terremotos sempre existiram”. Sim, abalos sísmicos sempre existiram (pelo menos depois do dilúvio), mas a frequência e intensidade deles nos últimos anos assusta – mesmo aqueles que creem na revelação de Mateus 2:7.
Antes de o dilúvio subverter a face da Terra, homens obstinados também tentaram racionalizar as predições divinas. Ellen White escreveu: “O mundo antediluviano raciocinava que durante séculos as leis da natureza tinham estado fixas. As estações, periódicas, tinham vindo em sua ordem. Até ali nunca havia caído a chuva; a terra era regada por uma neblina ou orvalho. Os rios jamais haviam passado os seus limites, mas com segurança tinham levado suas águas para o mar. Imutáveis decretos tinham impedido as águas de transbordarem. Mas tais raciocinadores não reconheceram a mão dAquele que conteve as águas dizendo: ‘Até aqui virás, e não mais adiante’ (Jó 38:11)” (Patriarcas e Profetas, p. 96, 97).
A verdade é que quase ninguém mais fala do tsunami que varreu a Ásia em 2004. Pouco se comenta sobre a mortandade causada pelo terremoto no Haiti, no ano passado, e dos estragos causados pelos terremotos no Chile. E daqui a pouco a tragédia ocorrida no Japão também será história (exceto para os familiares das milhares de vítimas e para os desabrigados e traumaizados). Assim é o ser humano: tenta viver a “normalidade” num mundo anormal. Assim aconteceu também com os antediluvianos: “Passando-se o tempo, sem qualquer mudança aparente na natureza, os homens cujo coração tinha por vezes tremido pelo receio, começaram a refazer-se. Raciocinavam, como muitos fazem hoje, que a natureza está acima do Deus da natureza, e que suas leis são tão firmemente estabelecidas que o próprio Deus não as pode mudar” (Ibidem, p. 97).
Vou repetir a estrutura textual com a qual comecei esta postagem: enquanto o mundo voltou a atenção para os países árabes nos quais multidões foram às ruas para exigir mudanças políticas e maior liberdade, no Brasil, além da festa de encerramento do Carnaval, chamou a atenção da mídia a “pedalada pelada”. Mais de 200 ciclistas participam do evento nas ruas de São Paulo, na noite de sábado (12). A manifestação reuniu homens e mulheres. Eles pedalaram nus, com roupas íntimas, em trajes de banho ou com os corpos pintados, e pediram melhores condições para o uso de bicicletas no trânsito da capital paulista. O que queriam? Chamar mais atenção do que os tsunamis? Competir pelo espaço nos noticiários? Que momento mais inapropriado! Que maneira mais baixa de atrair as câmeras (embora o motivo até possa ser justo)!
Carnaval e nudismo. É isso que temos a oferecer? Anestésicos e piadas, enquanto o mundo desaba ao redor? Depois reclamamos pelo fato de este país nem sempre ser levado a sério.
Chega de viver de maneira irrefletida. Chega de manter a ilusão de que o mal e as tragédias sempre existiram, então “tudo bem”. Chega de distrações como Carnaval, novelas, BBBs e outras banalidades não raro imorais. Precisamos acordar e já! Precisamos de um reavivamento e uma reforma urgentes. Jesus tem pressa de voltar.
Michelson Borges
P.S.: Não estou sozinho em minha indignação contra a futilidade do Carnaval. Assista ao comentário corajoso e oportuno da jornalista paraibana Raquel Sherazade.
Fonte: http://www.criacionismo.com.br/2011/03/como-transformar-um-pais-em-piada.html?utm_source=feedburner&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+criacionista+%28Criacionista%29&utm_content=Twitter
Foram às ruas comemorar o fim do Carnaval e não se dão conta de que quem está no fim é este mundo...
Quem assistiu ao programa especial “Tragédias”, da TV Novo Tempo, na tarde de sábado (possivelmente haverá outro especial na próxima sexta-feira), pôde constatar por meio das enquetes feitas nas ruas de São Paulo que o povo de modo geral anda tão desapercebido que não se dá conta do tempo em que vivemos. Alguns chegaram até a afirmar que os terremotos são causados pelo ser humano! Outros não veem relação entre essas tragédias e a volta de Jesus. Curiosamente, há até cristãos tentando tapar os sinais com a peneira do ceticismo, afirmando que “terremotos sempre existiram”. Sim, abalos sísmicos sempre existiram (pelo menos depois do dilúvio), mas a frequência e intensidade deles nos últimos anos assusta – mesmo aqueles que creem na revelação de Mateus 2:7.
Antes de o dilúvio subverter a face da Terra, homens obstinados também tentaram racionalizar as predições divinas. Ellen White escreveu: “O mundo antediluviano raciocinava que durante séculos as leis da natureza tinham estado fixas. As estações, periódicas, tinham vindo em sua ordem. Até ali nunca havia caído a chuva; a terra era regada por uma neblina ou orvalho. Os rios jamais haviam passado os seus limites, mas com segurança tinham levado suas águas para o mar. Imutáveis decretos tinham impedido as águas de transbordarem. Mas tais raciocinadores não reconheceram a mão dAquele que conteve as águas dizendo: ‘Até aqui virás, e não mais adiante’ (Jó 38:11)” (Patriarcas e Profetas, p. 96, 97).
A verdade é que quase ninguém mais fala do tsunami que varreu a Ásia em 2004. Pouco se comenta sobre a mortandade causada pelo terremoto no Haiti, no ano passado, e dos estragos causados pelos terremotos no Chile. E daqui a pouco a tragédia ocorrida no Japão também será história (exceto para os familiares das milhares de vítimas e para os desabrigados e traumaizados). Assim é o ser humano: tenta viver a “normalidade” num mundo anormal. Assim aconteceu também com os antediluvianos: “Passando-se o tempo, sem qualquer mudança aparente na natureza, os homens cujo coração tinha por vezes tremido pelo receio, começaram a refazer-se. Raciocinavam, como muitos fazem hoje, que a natureza está acima do Deus da natureza, e que suas leis são tão firmemente estabelecidas que o próprio Deus não as pode mudar” (Ibidem, p. 97).
Vou repetir a estrutura textual com a qual comecei esta postagem: enquanto o mundo voltou a atenção para os países árabes nos quais multidões foram às ruas para exigir mudanças políticas e maior liberdade, no Brasil, além da festa de encerramento do Carnaval, chamou a atenção da mídia a “pedalada pelada”. Mais de 200 ciclistas participam do evento nas ruas de São Paulo, na noite de sábado (12). A manifestação reuniu homens e mulheres. Eles pedalaram nus, com roupas íntimas, em trajes de banho ou com os corpos pintados, e pediram melhores condições para o uso de bicicletas no trânsito da capital paulista. O que queriam? Chamar mais atenção do que os tsunamis? Competir pelo espaço nos noticiários? Que momento mais inapropriado! Que maneira mais baixa de atrair as câmeras (embora o motivo até possa ser justo)!
Carnaval e nudismo. É isso que temos a oferecer? Anestésicos e piadas, enquanto o mundo desaba ao redor? Depois reclamamos pelo fato de este país nem sempre ser levado a sério.
Chega de viver de maneira irrefletida. Chega de manter a ilusão de que o mal e as tragédias sempre existiram, então “tudo bem”. Chega de distrações como Carnaval, novelas, BBBs e outras banalidades não raro imorais. Precisamos acordar e já! Precisamos de um reavivamento e uma reforma urgentes. Jesus tem pressa de voltar.
Michelson Borges
P.S.: Não estou sozinho em minha indignação contra a futilidade do Carnaval. Assista ao comentário corajoso e oportuno da jornalista paraibana Raquel Sherazade.
Fonte: http://www.criacionismo.com.br/2011/03/como-transformar-um-pais-em-piada.html?utm_source=feedburner&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+criacionista+%28Criacionista%29&utm_content=Twitter
quarta-feira, 9 de março de 2011
Barranco 2011
Algumas fotos do Barranco 2011 - São José do Norte.
Jesus esteve ao nosso lado. A programação estava maravilhosa. Muita consagração a Cristo! Que este ano você entregue, totalmente, seu coração a Deus. Amém.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Você fala Inglês?
Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. 1 Coríntios 13:1, ARA
Hoje estou em Washington, DC, numa tarde muito fria. Lá fora faz 10 graus negativos e acabo de voltar de uma reunião com pastores norte-americanos. Confesso que achava que meu inglês estivesse razoável, mas percebi que eles falam rápido demais! Quero dizer, meus ouvidos ainda estão lentos para identificar os sons e, quando vou falar, um branco enorme toma conta da minha mente. Cheguei a parabenizar um norte-americano quando deveria apenas cumprimentá-lo!
A pessoa que chega aos Estados Unidos sem saber algo de inglês é pior que um analfabeto, porque o analfabeto ainda consegue entender e falar. O imigrante ou turista sem noção da língua sofre muito. Pude acompanhar alguns conhecidos nessa situação por alguns dias. Não é nada fácil. Hoje em dia, quem não sabe inglês é um analfabeto global. O mundo inteiro fala inglês. E, se você quiser viver a globalização, deverá se interessar por esse idioma. Se você tem oportunidade, aproveite; se não tem, crie uma e mãos à obra.
O Céu também tem uma linguagem universal, e o mais legal é que qualquer pessoa pode falar essa língua. A linguagem do Céu é o amor.
Todos compreendem quando você está sendo generoso, cortês, solícito e humilde. Mas, assim como o inglês precisamos exercitar essa linguagem, e em alguns casos até aprender. Alguns têm maior facilidade por causa do lar de onde vieram, outros sofrem muito para aprender a linguagem do amor.
Mas uma coisa é certa: saber falar essa língua não é tão importante quanto vivê-la. Cada um de nós pode viver o amor todos os dias, de muitas maneiras. Ficar em silêncio enquanto o professor fala é uma forma de demonstrar e viver o amor. Obedecer aos pais é outra forma. Existem milhares de pequenas ações que demonstram isso. Levar o lixo para fora, lavar a louça, cumprimentar o cobrador do ônibus e desejar-lhe um bom dia de trabalho, ajudar o irmão mais novo com o dever de casa, e tantos outros que você pode listar.
Seja como for, usufrua a linguagem universal. Ame. Cuide. Importe-se. Fazer isso é exatamente seguir o exemplo que Jesus nos deixou. E, então, o que acha? Saber inglês é muito importante, mas viver o amor é a mais fundamental das linguagens. God bless you!
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